Agora é a hora Obituário Ideal!!! :)

Obituário Ideal

O dramaturgo, ator e diretor Rodrigo Nogueira estreia peça reeditando parceria com a atriz e produtora Maria Maya

ESTREIA: Dia 22 de outubro (sábado), às 21h30
LOCAL: Teatro de Arena do Espaço SESC
ENDEREÇO: Rua Domingos Ferreira, 16 - Copacabana / RJ Tel: 21 2547.0156
HORÁRIOS: 5ª a sábado às 21h / domingo às 19h30
DURAÇÃO: 70 minutos
INGRESSOS: R$20,00, R$10,00 (meia entrada) e R$5,00 (comerciários)
CAPACIDADE: 242 lugares/funcionamento da biheteria: de 3ª a domingo, das 15 às 19h
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 12 anos
TEMPORADA: até 06 novembro


REESTREIA: dia 11 de novembro (6ªf), às
LOCAL: Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim
ENDEREÇO: Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema / RJ Tels: 21 2332.2042 e 2332.2015
HORÁRIOS: 6ª e sábado, às 21h; domingo, às 20h
CAPACIDADE: 245 espetadores
INGRESSOS: R$30,00 e R$15,00 (meia entrada) / venda pela Internet: ingresso.com
funcionamento da biheteria: de 3ª a 6ª, das 16h às 21h; sábado das 15h às 21h; domingo das 15h às 20h
TEMPORADA: até 11 de dezembro

“Obituário Ideal”, novo texto do premiado dramaturgo Rodrigo Nogueira, estréia no dia 22 de outubro reeditando a parceria deste com a atriz e produtora Maria Maya, com quem trabalhou em “Play” (peça indicada aos prêmios Shell e APTR 2010 e considerada pela critica Barbara Heliodora ‘um significativo passo na dramaturgia brasileira’). No elenco estão Maria Maya e o próprio Rodrigo, este assinando também a direção ao lado de Thiare Maia. A montagem traz ainda, como orientadores, o diretor João Fonseca e a atriz e diretora Bel Garcia (integrante da Companhia dos Atores, de Enrique Diaz).
“Um bebê foi encontrado vivo numa lata de lixo numa escola Realengo”. “Os ossos de uma mulher foram comidos por um cachorro na cidade de Columbine, Estados Unidos”. “Uma menina de sete anos foi arrastada por um carro em movimento em Chernobyl, na Rússia”. Mudam data e local, mas as manchetes se repetem, começam a se tornar rotineiras, normais. E esta suposta “normalidade”, resultado da banalização da violência, não estaria anestesiando as emoções das pessoas no dia a dia? Esta é a investigação que pretende fazer “Obituário Ideal”.

SINOPS
E
Com humor ácido, o texto conta a história de um casal de trinta e poucos anos (ela enfermeira e ele professor de matemática) que, anestesiado pela banalização da violência no dia a dia e na mídia, não consegue mais entrar em contato com seus sentimentos. Por isso passa a ir a enterros de desconhecidos para chorar.
Através do choro, os dois conseguem entrar em contato com suas emoções perdidas, e começam a se redescobrir como casal. Mas, querendo mergulhar cada vez mais nesta redescoberta, o casal sai em busca do ‘choro grave’ – o choro supostamente mais dolorido. Assim, procuram enterros cada vez mais chocantes para se emocionar, pois acreditam que “enterro de velho não emociona”, “morte natural não faz mais chorar”, “velório de rico é muito frio”. E se perguntam: até onde podem ir na tentativa de viver uma sensação de plenitude? Qual seria o obituário ideal?


A MONTAGEM

“Obituário Ideal” se propõe a discutir a violência urbana através da mídia. Durante a peça, uma televisão fica ligada o tempo todo, e por ela passam notícias, filmes, novelas, propagandas e programas de todos os tempos que vão dialogando com a dramaturgia.
A montagem busca um contraste entre o que se ouve e o que se vê: em contraponto às notícias de um mundo contemporâneo violento, o cenário de Aurora dos Campos e o figurino de Gabriela Campos revelam uma estética que remete aos anos 1950, quando “a vida parecia mais simples”, e reinavam a ingenuidade de programas como “I Love Lucy” e o otimismo do pós-guerra.

FICHA TÉCNICA
Texto: Rodrigo Nogueira
Direção: Rodrigo Nogueira e Thiare Maia
Orientadores: Bel Garcia e João Fonseca
Elenco: Maria Maya e Rodrigo Nogueira
Cenário: Aurora dos Campos
Figurino: Gabriela Campos
Iluminação: Renato Machado
Trilha Sonora: Rodrigo Marçal
Preparação Corporal: Breno Guimarães
Vídeos: Juliano Gomes
Ilustrações: Danilo Lucas
Fotos: Paula Kossatz
Programação Visual: Felipe Braga
Assistente de Produção: James Hanson
Produção Executiva: Letícia Napole
Direção de produção: Maria Maya e Giba Hobeika
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
MARIA MAYA – atriz e produtora
Formada em Artes Cênicas pela UNIRIO, atuou em “A menina e o Vento” de Maria Clara Machado, direção de Cininha de Paula; “Tudo no escuro” de Peter Shaffer, direção de Marcus Alvisi.

Como atriz e produtora, atuou em “Do outro lado da Tarde” de Caio F. Abreu, direção de Gilberto Gawronski; “Não Existem níveis seguros pra o consumo destas substâncias” de Daniela Pereira de Carvalho, que ganhou o Prêmio Eletrobrás 2006 de teatro de melhor texto; “Modelos para a(r)mar”, direção de Jefferson Miranda, no Festival RioCenaContemporânea de Teatro; “Yolanda”, direção de Ernesto Piccolo; “A Loba de Ray-ban” direção de José Possi Neto e a peça “Play - sobre Sexo, Mentiras e Videotape”, texto de Rodrigo Nogueira e direção de Ivan Sugahara, indicada ao Prêmio Shell e APTR de melhor autor e eleito pelo O Globo como uma das dez melhores peças de 2009, e apresentada em 33 cidades do país, incluindo temporadas em São Paulo, São José dos Campos e Campinas.
Em televisão, atuou em “Cara e Coroa”, “Salsa e Merengue”, “Hilda Furacão”, “Quinto dos Infernos”, “A Muralha”, “Chocolate com Pimenta”, “Senhora do Destino”, “Cobras e Lagartos” e seu trabalho mais recente foi em “Caminho das Índias”. Integra elenco da próxima novela da Globo das 19h, de Miguel Falabella, com estreia em outubro de 2011.
RODRIGO NOGUEIRA – autor, ator e diretor
Jornalista formado pela UFRJ e ator pela CAL. Em teatro, escreveu dez peças, atuou em dezessete produções de teatro e três longametragens como ator.
Foi vencedor do prêmio APTR de melhor autor por “Ponto de Fuga”, espetáculo que dirigiu, além de ter sido indicado ao prêmio Shell e APTR (outras duas vezes) como melhor autor. É autor de “Play”, peça indicada aos prêmios Shell e APTR 2010, considerada por Barbara Heliodora, crítica do Jornal “O Globo”, como “um significativo passo na dramaturgia brasileira”.
Escreveu também "Entropia" (destaque do Jornal O Globo como melhor texto de 2008 e indicado a melhor autor no Prêmio de Teatro APTR 2009). Em 2007, escreveu "tempo.Depois", peça dirigida por Alessandra Colasanti.
Em televisão, trabalhou como roteirista da novela “Bela, a Feia”, na TV Record. É autor também de “Bicicleta e melancia”, do Multishow, uma série de comédia jovem de sua autoria, onde também atua e faz a direção de atores e que, devido ao sucesso, está em sua segunda temporada.
Como ator, trabalhou em diversas montagens, entre elas “Shakesparque” (direção de Paulo Reis), “Comédia Russa” (direção de João Fonseca), “Play” (direção de Ivan Sugahara), “A Falecida” (direção de João Fonseca), no musical infantil “A casa da madrinha” (direção de Herson Capri) e “tempo. Depois”, (direção de Alessandra Colasanti).
Em cinema, atuou recentemente do longa “Essa maldita vontade de ser pássaro”, de Paula Fabiana. Também rodou “Bonitinha, mas Ordinária” (Moacyr Góes) e as produções internacionais “Gringos do Rio” (de Jonathan Nossiter com Charlotte Rampling) e “Locked Up” de Kim Jones.
Em televisão, participou de diversos programas e novelas como “Sítio do Pica-pau Amarelo” (TV Globo), “Paraíso Tropical” (TV Globo), “A Lei e o Crime” (TV Record). Foi apresentador do programa “Casa Bonita” (Multishow, setembro de 2009) além de ter protagonizado doze filmes comerciais.

THIARE MAIA - diretora
Formada pela CAL - Casa de artes de Laranjeiras -, e em cinema pela UNESA, do Rio de Janeiro, trabalhou na direção de videoclipes, curtas-metragens e filmes publicitários. Durante um ano, coordenou, ao lado do poeta Chacal, o Cep 20.000, evento experimental de arte e música que acontece há 22 anos no Espaço Cultural Sérgio Porto. Durante dois anos, fez parte do grupo de treinamento do diretor Enrique Diaz.
Em 2005, formou a Invisível Companhia, com a qual participou de diversos festivais, entre estes o riocenacontemporanea, com as performances Limite 1/2005, Córtex/2006 e Modelos para Armar/2007. Na companhia, desenvolve uma pesquisa continuada sobre linguagem teatral em busca de uma autonomia criativa. Limite é a principal pesquisa da Invisível Companhia e teve várias versões apresentadas em diversos festivais e teatros, indo também para Lisboa em 2009.
Thiare atuou ainda nos longas-metragens Cafuné/2005, dirigido por Bruno Vianna, e no terceiro longa de Heitor Dhália, À Deriva/2009. Atou no espetáculo O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo/2006, dirigido por Jefferson Miranda, trabalhando ainda como assistente de direção. Fez também a assistência de Flávio Graff na direção do espetáculo O Mundo dos Esquecidos/2007, de Adriana Falcão; e de Jefferson Miranda em Os Selvagens/2007, de Tchekov.

Fez a personagem Luma na novela A Favorita/2008, e desde 2007 vem desenvolvendo, com mais sete artistas, o coletivo Pequena Orquestra, que foi convidado junto ao grupo Coletivo Improviso, de Enrique Diaz, a ocupar o Teatro Gláucio Gil pelos meses de outubro, novembro e dezembro de 2008, estreando Madrigal em Processo, que em novembro de 2009 participou do Festival Internacional da Bahia-FIAC.
Em Lisboa, com a cia. de teatro Mundo Perfeito e o Teatro Maria Matos, realizou o Projeto Estúdios, fazendo três espetáculos – Sempre; Pedro procura Inês; e Bobby Sands vai morrer Thatcher assassina, todos criados em jun/jul de 2009. Dentro do tempo.festival das artes/2009, participou da residência Brasil/Portugal, montando o espetáculo Dulce, criação coletiva entre quatro atores que estreou no Espaço Sesc e viajou por festivais em 2010. No mesmo ano estreou o espetáculo Banal, de Alessandra Colassanti.


Postado por Daiane Rodrigues

Um comentário:

  1. sucesso nesse novo trabalho da Maria que mais uma vez ela arrase.

    sucesso na peça
    sucesso na novela
    e sucesso na vida

    beijos

    parabens amore pelo blog

    ResponderExcluir